segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Rabanada Light.

Ingredientes:





- 6 pães franceses amanhecidos (300 gr.)

- 1 lata de leite condensado light ou diet

- 1 xícara de leite desnatado

- 2 ovos

- Açúcar (ou adoçante culinário) e canela para polvilhar



Você também precisará de:



- frigideira antiaderente

- escumadeira



Preparo:



1. Corte os pães em fatias de aproximadamente dois centímetros, desprezando os bicos.



2. Misture o leite condensado desnatado e o leite desnatado.



3. Bata os ovos.



4. Molhe bem cada fatia de pão na mistura de leite (afunde-a na tigela e retire imediatamente). Depois, passe-a pelo ovo batido. Em seguida, frite em frigideira anti-aderente, tomando cuidado para não deixá-la quente demais a ponto de queimar o pão. Para fritar por igual, aperte a fatia com as costas da escumadeira, espere um pouquinho, vire-a fatia e repita o procedimento.



5. Polvilhe com uma mistura de açúcar e canela. Se usar adoçante culinário, cuidado para não exagerar e deixar a rabanada com aquele gosto amargo de adoçante.



Dicas e Complementos:



É fácil queimar o pão e, mesmo depois que você pegar o jeito, ainda acontecerá uma vez ou outra, quando a frigideira estiver muito quente, ou o pão ficar meio seco. Prepare mais fatias que as necessárias e descarte as que queimarem sem dó nem piedade.

Comece a se valorizar

Baixa auto-estima?
Comece a se valorizar:

 Sensação de incapacidade, rotina, falta de aceitação, complexo com o físico... estes são alguns dos aspectos pessoais, comportamentos, idéias, atitudes e crenças que acabam com o amor próprio, fazendo com que estejamos sempre contra nosso corpo, relações, capacidade e habilidades. Mas todas as situações em que nos colocamos abaixo do que somos realmente têm solução.




A auto-estima é a confiança e o respeito por si mesmo. Ela consiste em confiar nas próprias habilidades e capacidades para solucionar as dificuldades que surgem na vida. Significa considerar você como alguém com direito a se expressar, se valorizar e defender seus interesses e necessidades, em pensar que você é uma pessoa com valor, respeitável e com direito a ser feliz.






Quando a auto-estima de uma pessoa está alta, ela tende a ser mais independente, segura de suas capacidades e idéias e persistente no êxito de seus objetivos, além de ter mais capacidade e resistência para solucionar as dificuldades e um interesse constante por novas metas pessoais e profissionais.






Por outro lado, quando alguém avalia a si mesmo sempre em sentido negativo, tende a ser mais dependente ou submisso diante dos demais, a sentir-se com medo ou indefeso ante a incerteza e a desistir logo em suas tentativas de superação - uma série de fatos que pode levar facilmente à frustração e ao mal-estar.






A pessoa nesta situação tem pensamentos do tipo: "não valho nada", "faço tudo mal ou não tão bem como deveria", "não se serei capaz de...", "não gosto de mim mesmo...". Estes não gostam de seu corpo, estão insatisfeitos com suas relações, seu trabalho não os deixa feliz, acham que têm poucas habilidades ou pouca capacidade intelectual, e seu lazer também não lhes satisfaz.






Existem diversas facetas, comportamentos, idéias ou atitudes, tipos de personalidade ou crenças aprendidas que favorecem, determinam ou se relacionam a uma baixa auto-estima. Todas as situações relacionadas à baixa auto-estima, as que mais tendem a fazer com que nos desvalorizemos ante um espelho, já têm solução:






* Se você está insatisfeito com sua vida... para afastar a sensação de baixa produtividade e cultivar o sentido de auto-eficácia, é preciso reconhecer suas próprias qualidades, as potencialidades de sua conduta que permitam que você sinta-se bem consigo mesmo ao colocá-las em prática. Pense e aponte dez atividades que tenham feito com você se identificasse ou ficasse feliz e reflita sobre elas, uma a uma. Pergunte-se sobre uma atividade que você pratica ou praticou que te deixa satisfeito, se é fácil para você desenvolvê-la e é possível conseguir bons resultados com ela. Caso haja uma, pratique-a, porque isso o motivará a seguir adiante com ela.






* Se você tem vergonha de seu corpo... provavelmente é porque estabeleceu metas muito altas com relação a seu corpo ou muito longe do que sua própria natureza lhe permite. Esqueça os modelos impostos pela sua cabeça, que o impedem de desfrutar do que você realmente é, e comece a descobrir suas qualidades: um sorriso bonito, olhos brilhantes e alegres, um belo cabelo. Tudo o que faz parte de você em conjunto, seu aspecto e maneira de ser, tornam-no uma pessoa atrativa, e não cada parte em separado. Aproveite todos os seus recursos físicos: faça esporte, cuide de sua imagem, escolha roupas que o favoreçam, ressalte suas características mais bonitas ou mude seu corte de cabelo.






*Se sua vida é rotineira e chata... faça a cada dia alguma coisa que o satisfaça só pelo prazer de fazê-la. Por exemplo: tome um banho perfumado, beba chá num terraço com uma bela vista ou ouça música por meia hora estirado numa poltrona. Com isso, você descobrirá que pode e que gosta de mudar, e fazer com que essas mudanças cheguem a várias áreas de sua vida. Cada um é responsável por sua felicidade. Outra tática é escutar o próprio organismo, atender seus pedidos, descobrir sua sabedoria natural. Tire um cochilo, ande por vários lugares, melhore sua alimentação, respire de forma consciente, enfim, faça de tudo até você saber do que gosta.






*Se você sente que tem poucas habilidades ou é incapaz... todos podemos fazer muito mais coisas e temos mais talento e capacidade criativa do que imaginamos: só é preciso descobrir e exercitar essas qualidades. Há muitos que pensam que, como não fazem nada direito e acham ser muito tarde para mudar, a melhor coisa a se fazer é cruzar os braços, privando-se de aprender coisas novas. Comece com atividades simples, vá adquirindo confiança e segurança com elas e depois aumente progressivamente a complexidade das tarefas, estabelecendo as habilidades que quiser desenvolver: direção, decorações, cozinha, pintura, desenho ou o que seja.






*Se você detesta sua forma de ser e não se aceita... provavelmente você também tem a vaga sensação de mal-estar com si mesmo, sentir-se pouco interessante, sem nada de positivo em sua personalidade ou forma de ser, de sentir-se inferior ou medíocre. Freqüentemente, quando alguém não se destaca em nada é porque tem uma personalidade harmônica, em que as diferentes partes se combinam num grau suficiente. O complexo surge quando você passa tempo se comparando aos demais em aspectos nos quais sai perdendo. Saiba que há milhões de pessoas que seriam felizes em seu lugar, viva com plenitude e desfrute do que você é e tem, sem se comparar com ninguém, e sinta-se feliz de ser quem você é: alguém único.






*Se você acha que tem pouca força intelectual... ter menos estudo e conhecimento não significa ser menos inteligente ou inferior aos demais, mas provavelmente aponta que você nunca teve a oportunidade de desenvolver essas habilidades. Nada o impede de fazê-lo. A leitura é uma boa forma de adquirir cultura: peça a um amigo que recomende um livro interessante, curto e fácil de ler. Pouco a pouco, você abrirá sua mente a outras leituras.






E há uma grande variedade de cursos e estudos que podem ajudá-lo a melhorar intelectualmente e a sentir-se melhor consigo mesmo. Toda a energia que investe em dizer "sou incapaz" deve ser redirecionada a trabalhar a seu favor, afirmando "eu posso". Estabeleça uma série de objetivos que possam ser cumpridos, começando com os de menor dificuldade. Para conseguir cada um, defina a meta final e divida o trabalho em pequenos passos que possam ser cumpridos em prazos menores, para ir ganhando confiança e segurança.












Quando a auto-estima de uma pessoa está alta, ela tende a ser mais independente, segura de suas capacidades e idéias e persistente no êxito de seus objetivos. Bjkss

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Renew Clinical Derma-Full X3

Achamos bem interessante o lançamento da Avon para preenchimento facial com ácido hialurônico.

O Renew Clinical Derma-Full X3 é um sérum que promete suavização das rugas, pele mais firme e restauração do contorno facial.


Também diz que vai deixar sua pele com aspecto mais jovem.
Pra saber só testando e pra testar só pagando.

E bem: são R$ 120,00.






Se alguém testar, conta aqui!








Coisinhas Que os Homens Não Conseguem Entender...

Coisinhas Que os Homens Não Conseguem Entender...


Sobre a nossa empolgação nível zero quando eles falam do time campeão e de futebol – melhor desistir, porque definitivamente não estamos interessadas!

Por que assistimos filme/drama e nos acabamos chorando e depois partimos para uma comédia e choramos de tanto rir.


Que não ligamos a mínima para jóias, mas quando ganhamos uma nos sentimos como se fôssemos a mulher mais amada do mundo.

Qual o sentido de passarmos horas no cabeleireiro só nós notamos.

Quando vemos um bebê ficamos comovidas e com cães pequenos, literalmente nos desmanchamos de amores.

Pra nós é indiferente se o carro tem um motor 1.0 ou 2.6, se o motor é híbrido ou tem câmbio Tipotronic – o que importa é que ande e não fure nenhum pneu, de preferência!

Elogios são sempre bem-vindos, até mesmo se você já está com a pessoa desde ‘mil novecentos e bolinhas ...

Que adoramos receber caixa de bombons e flores mesmo que estejamos de regime e não seja uma data especial.

Uma simples unha quebrada pode nos deixar de mau-humor pelo resto do dia.

Se possuímos uma bolsa vermelha, uma marrom, duas pretas, três caramelo de modelos diferentes e mais uma cinza, ainda assim, precisamos de uma bolsa nova, pelo menos a cada dois meses.

Que a louça da cozinha não fica limpa por telepatia, a casa não se arruma sozinha da mesma forma que as roupas não vão para as máquinas, alguém tem que fazê-lo e desejamos, pelo menos, ser reconhecidas por isso.

É nesse vasto e diversificado universo cor-de-rosa que nós, somente nós, conseguimos perceber que pequenas coisas é que fazem a grande diferença.





A História de uma Mulher que Desafio o Islã, de Ayaan Hirsi Ali.

Infiel: 
A História de uma Mulher que Desafio o Islã, de Ayaan Hirsi Ali. Editora Companhia das Letras.




É o único da lista que não foi escrito por um jornalista, mas o livro da autora é digno de um trabalho de um. Ayaan nasceu na Somália, em uma família muçulmana e morou em muitos países devido a posição política do pai, contrário ao regime ditador somali de Siade Barré. Ela conta como desafiou as leis do islã, até se tornar parlamentar na Holanda. Histórias de crueldade como uma circuncisão feminina aos cinco anos de idade e espaçamentos na juventude, são narrados neste excelente livro.


Ayaan conta a história da sua infância um mundo onde a mulher é totalmente subordinada ao homem; onde a sua virgindade é garantida com a faca através da mutilação ; onde é obrigada a casar com um homem escolhido pelo pai; onde uma palavra ou um olhar trocado com um homem que não seja pai ou irmão, pode trazer a pena de morte. Um mundo onde a mulher violada é castigada e não o violador. Um mundo onde as mulheres, desde uma tenra idade, terão que tapar o rosto e o resto do corpo, para não provocar os (aparentemente) incontroláveis apetites dos homens. Um mundo em que aprender os dogmas do Islão consiste em decorar o Alcorão em Árabe, muitas vezes sem conhecer essa língua. Um mundo em que uma das doutrinas decoradas é do direito do marido de bater na mulher.


Foi esse o mundo em que Ayaan cresceu. Ela conta tudo, com uma candura quase compulsiva, não omitindo nada. Conta os horrores, mas também as benesses, Lembra-se da tirania da família e do clã, mas também da solidariedade e generosidade deles em tempos difíceis. Fala da ternura dentro da família, ternura que, apesar, da crueldade, também existia. Fala, sobretudo do pai que adorava, e que relativamente ao obscurantismo generalizado na Somália, era um homem moderno e esclarecido, e que queria que a filha tivesse acesso ao ensino. Ele não concordava com a mutilação genital das raparigas mas a avó, na ausência dele, obrigou a mãe a cumprir com a tradição. Tanto a Ayaan como a irmã foram excisadas, com consequências lamentáveis para a irmã. O pai era um político perseguido pelo regime de Siad Barré em que Ayaan cresceu, e muitas vezes ausente do lar, ou fugido ou na prisão. Dele ela recebeu os primeiros exemplos de militantismo político e uma certa introdução à política. No entanto o modernismo do pai era muito relativo e foi ele que, mais tarde, obrigou-a a casar e provocou a fuga da Ayaan de África.



A política repressiva de um comunismo africano na Somália seguido por mais de uma guerra civil, a fuga dela com os irmãos e a mãe para a Arábia Saudita, e mais tarde para a Etiópia e o Quénia, forneceram oportunidades para conhecer outros povos e outros costumes e, sobretudo, de comparar a vida dos muçulmanos com a dos povos cristãos. Como Ayaan, desde pequena infância fora um ser cheio de curiosidade, todas as experiências a fizeram reflectir. Observava, apontava na memória e reflectia. Observou a terrível animosidade e ódios entre os diversos grupos e clãs, o não menos intenso desprezo de todos os somalis para com os etíopes e os quenianos. Por estes não serem muçulmanos? Só em parte, porque o desprezo e o ódio aos árabes, especialmente os de Meca onde Ayaan e a família se refugiaram durante algum tempo, são constantemente expressos pela mãe, muito consciente do seu estatuto social entre os somalis.

A autora tem o dom de narrar os pormenores da vida quotidiana com a mesma objectividade que dedica aos grandes acontecimentos das fugas como refugiada de um país africano, para outro, as mudanças de uma escola e uma língua para outras. Conta sem inibição a sua conversão para o islamismo militante da irmandade muçulmana e o curto percurso pelo fundamentalismo. Tapou a cara e o corpo, dedicou-se aos estudos corânicos, ansiosa para uma vida espiritual e uma orientação ética certa e coerente. A sede da Ayaan lembra as crises espirituais das adolescentes cristãs atraídas para a vida religiosa. Ela descreve o seu combate com a fé e a tradição com tal vivacidade que o leitor esquece a sua própria cultura e consegue identificar-se com a jovem muçulmana.

É esta identificação provocada pela autora o grande mérito do livro. Quando foge do casamento imposto e finalmente chega à Holanda, continuamos a partilhar as reacções da Ayaan face ao novo mundo livre que ela encontra. Partilhamos o seu espanto perante a ordem e a civilidade das pessoas, a gentileza de gente desconhecida, a pontualidade e limpeza dos transportes, o facto que tudo funciona, depois da anarquia, desordem e arbitrariedade da vida que ela conhecia em África.

Afinal, o percurso da Ayaan é o percurso da vida fechada, a closed society, da vida tribal para a sociedade aberta da democracia liberal do mundo industrializado. Muitos imigrantes têm essa oportunidade mas a maioria não tem nem a inteligência nem a curiosidade da Ayaan e acabam por recusá-la, e alguns por tentar destrui-la. Ela passa maus momentos na Holanda e também triunfos, do estatuto de refugiada ao de cidadã e deputada no Parlamento holandês. Trabalha em vários ofícios desde operária fabril a mulher de limpeza e a intérprete. Tem ampla oportunidade para observar os outros refugiados da sua terra, sobretudo as mulheres, e verifica que a grande maioria fica no gueto, fechadas na concha criada pela sua religião. E chega à conclusão de que é a política do multiculturalismo da esquerda europeia que reforça os mais retrógrados aspectos do islão. A jovem africana recusa a concha. Trabalha e estuda, estuda e trabalha. Conhece e convive com os holandeses. Consegue com imenso esforço superar todas as dificuldades e acaba por entrar na melhor universidade do país para estudar Ciências Políticas. Está determinada a conhecer a razão de ser deste mundo novo. Quer saber como os europeus conseguiram sair do obscurantismo. Quer estudar a Idade das Luzes e os filósofos. Quer saber o que é o liberalismo.

Sobretudo Ayaan quer falar em nome da mulher muçulmana, quer denunciar a sua situação de oprimida. Ao pôr em prática o que sente ser a sua vocação Ayaan torna-se um alvo a abater. Theo Van Gogh, o produtor de um filme escrito por ela sobre a sujeição da mulher muçulmana, é assassinado e ela ameaçada de morte. É empurrada para a clandestinidade na livre Holanda e finalmente para fora do país. O livro acaba com a chegada da Ayaan nos Estados Unidos, país que ela, em África, tinha odiado como opressor imperialista.

A autobiografia de Ayaan Hirsi Ali é um case study da problemática de toda uma geração de jovens muçulmanos confrontados com a contradição entre dois mundos: o mundo da liberdade e o mundo da servidão. A autora é uma verdadeira heroína dos nossos tempos. A sua autobiografia devia ser lida por todos os adolescentes perplexos perante o mundo moderno e todos os adultos confusos com os lugares comuns do multiculturalismo.




Eu fiquei muito emocionada com a história de Ayaan,
Todas as mulheres tem que  conhecer sua  autobiografia.
"Aline"

Quando me Amei de Verdade, Notei as Fases da Minha Vida

Quando me Amei de Verdade, Notei as Fases da Minha Vida

                             

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, e no momento exato.


E então, pude relaxar.


Hoje sei que isso tem nome... Auto Estima.


Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.


Hoje sei que isso é... Autenticidade.


Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.


Hoje chamo isso de... Amadurecimento.


Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.


Hoje sei que o nome disso é... Respeito.


Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.


Hoje sei que se chama... Amor Próprio.


Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.


Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.


Hoje sei que isso é... Simplicidade.


Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.


Hoje descobri a... Humildade.


Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.


Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.


Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.


Quando me amei de verdade, notei as fases da minha vida


E acabei descobrindo que tudo isso é... Saber viver!!!



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

MEU JEITO RAMARIM

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Estou participando da promo??o MEU JEITO RAMARIM e preciso do teu voto. Visite meu perfil ramarim.com.br/promocao e d? sua opini?o Conto com voc?!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

As diversas fases do meu humor

As diversas fases do meu humor



Pois é estive a ler os meus posts anteriores, vejam só as variações de humor que já tive:






-já passei por a fase romântica (no dia dos namorados)






-já passei por a fase divertida (no carnaval)






-já passei por a fase da revolta






-já passei por a fase de indignação






-já passei por a fase da fúria






- e estou a passar por a fase da tristeza :(






Pois é hoje sinto-me triste e deprimida, sem capacidade de reagir só me apetece enroscar bem enroscadinha e ficar quietinha sem ouvir ninguém, sem falar com ninguém apenas eu e a minha tristeza.






Agora digam-me lá se o meu humor não tem varias fases imprevisíveis? E as vezes penso que tenho aquela doença que se chama a bipolar cujo um dos sintomas é a variação constante de humor, tão depressa estamos na maior das alegrias como no momento seguinte estamos no fim do poço. Ai, ai!!!! Estou mesmo a precisar de ir ver o mar, sabem o mar tem a capacidade de me deixar tranquila e relaxada, exactamente o que estou a precisar, mas como já não posso ir lá hoje talvez tenha sorte e vá no fim-de-semana.






Bem vou embora, bom fim-de-semana para todos e divirtam-se.

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