Mares brasileiros estão desprotegidos, aponta Greenpeace
Relatório da organização não-governamental Greenpeace, divulgado na terça-feira (19) em São Paulo, aponta que apenas 0,8% dos mares brasileiros estão protegidos por leis de preservação. O resultado está abaixo da média mundial, de 1%, que, segundo a ONG, já é insuficiente para a recuperação da biodiversidade.
No documento, intitulado À Deriva - Um Panorama do Mar Brasileiro, o Greenpeace mostra ainda que, das espécies economicamente exploradas pela pesca nos mares do país, 80% estão ameaçadas.
“Queremos regularizar a atividade pesqueira para garantir a continuação da sustentabilidade econômica do setor no futuro”, ressalta Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Oceanos do Greenpeace Brasil.
Além da regularização da atividade pesqueira, o estudo identifica outros três temas prioritários na preservação dos oceanos: impactos das mudanças climáticas, criação de áreas marinhas protegidas e ausência de uma Política Nacional de Oceanos.
Segundo a analista ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Ana Paula Prates, é possível aumentar sensivelmente a proteção do mares do país nos próximos anos. De acordo com ela, a meta é de alcançar 10% dos mares protegidos em 2012.
"A gente sabe que é um desafio muito grande, talvez a gente não consiga atingir em 2012, atinja em 2015, mas eu acredito que é uma meta a ser perseguida. Como foi já perseguida nos demais biomas terrestres."
"Hoje em dia, a gente já está chegando perto desse número em alguns biomas terrestres como a Amazônia por exemplo", afirma Ana Paula. (Fonte: Bruno Bocchini/ Agência Brasil)
Relatório da organização não-governamental Greenpeace, divulgado na terça-feira (19) em São Paulo, aponta que apenas 0,8% dos mares brasileiros estão protegidos por leis de preservação. O resultado está abaixo da média mundial, de 1%, que, segundo a ONG, já é insuficiente para a recuperação da biodiversidade.
No documento, intitulado À Deriva - Um Panorama do Mar Brasileiro, o Greenpeace mostra ainda que, das espécies economicamente exploradas pela pesca nos mares do país, 80% estão ameaçadas.
“Queremos regularizar a atividade pesqueira para garantir a continuação da sustentabilidade econômica do setor no futuro”, ressalta Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Oceanos do Greenpeace Brasil.
Além da regularização da atividade pesqueira, o estudo identifica outros três temas prioritários na preservação dos oceanos: impactos das mudanças climáticas, criação de áreas marinhas protegidas e ausência de uma Política Nacional de Oceanos.
Segundo a analista ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Ana Paula Prates, é possível aumentar sensivelmente a proteção do mares do país nos próximos anos. De acordo com ela, a meta é de alcançar 10% dos mares protegidos em 2012.
"A gente sabe que é um desafio muito grande, talvez a gente não consiga atingir em 2012, atinja em 2015, mas eu acredito que é uma meta a ser perseguida. Como foi já perseguida nos demais biomas terrestres."
"Hoje em dia, a gente já está chegando perto desse número em alguns biomas terrestres como a Amazônia por exemplo", afirma Ana Paula. (Fonte: Bruno Bocchini/ Agência Brasil)
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