sábado, 26 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Os caminho espiritual.
De repente, o coração pede uma maior profundidade. Surge o desejo de procurar um outro sentido para a vida e uma conexão com algo maior. Seguindo esse forte impulso, nos tornamos buscadores espirituais. Ao trilharmos esses novos caminhos, surgirão riscos e perigos, mas também infinitos presentes e alegrias. Saiba agora quais são eles.
No começo, pode ser algo difuso, um sentimento de que alguma coisa não vai bem. A vida pode estar até muito boa, mas parece sem sentido. Ou, infelizmente, ela pode estar muito ruim. Nesses momentos angustiantes, em que podemos nos confrontar com repetidas crises, nos sentimos em um beco sem saída. O coração clama por mais alívio, felicidade, paz, alegria, não mais com base no que nos oferece o mundo material, mas a partir de algo mais interno e profundo. Assim, inicia-se uma jornada que pode levar anos até a chegada a um porto seguro, que pode estar, inclusive, na religião abandonada em algum momento da vida, agora vista sob outra perspectiva. Essa viagem interna tem alguns estágios. Vamos traçá-los em etapas, com os alertas necessários e as grandes alegrias que podemos encontrar nesse caminho.
( 1) A inquietação:
Ela pode surgir ainda na juventude, quando um verdadeiro leque de caminhos espirituais se apresenta à nossa frente. Ou, então, bem mais tarde, quando surgem com mais insistência as perguntas existenciais: qual o sentido da vida? quem sou eu? para onde vou depois de morrer? As crises, inerentes a qualquer idade, também podem nos puxar para essa reflexão, que nos impulsiona a encontrar uma via capaz de atender às necessidades do espírito.
O monge beneditino inglês Dom Laurence Freeman, presidente da Comunidade Mundial de Meditação Cristã, por exemplo, acredita que a procura inicial de respostas em várias religiões pelos jovens é uma tendência natural. “Eu mesmo, criado numa família católica, fui me afastando da religião dos meus pais na faculdade. Torneime um leitor voraz de livros sobre ioga, meditação e religiões orientais. Essa sede juvenil de conhecimento pode se prolongar até bem mais tarde e por muitos anos”, avalia Dom Laurence. Mas, no seu caso, foi ao se aprofundar em sua própria tradição de origem que ele redescobriu sua fé, por volta dos 28 anos. “Quando nos detemos no sentido mais profundo do que nos foi ensinado, começamos a enxergar coisas que não víamos antes. É como olhar para uma torrada de pão integral durante muito tempo: aos poucos, vamos percebendo as sementes que podem estar dentro da massa, seus relevos e sulcos, suas cores. De repente, nos vemos diante de algo que nunca havíamos percebido, uma revelação.”
O monge budista vietnamita Thich Nhat Hanh também incentiva os jovens a buscarem sua própria tradição. Quando recebe estrangeiros no seu centro budista, no sul da França, os estimula a retornar para sua religião de origem depois de conhecerem valores universais de outras linhas espirituais e incorporá-los à sua tradição. “Não vejo nenhum motivo para passar a vida inteira provando uma só espécie de fruta”, diz ele com bom humor no livro Vivendo Buda, Vivendo Cristo (ed. Rocco).
Outro momento em que a inquietação torna-se muito presente ocorre na meia-idade, quando pode iniciar-se uma busca de um sentido mais profundo para a vida. “Até os 35, 40 anos, a existência é totalmente voltada para fora: trabalhar, procriar, produzir. Na segunda metade da vida, começa a jornada para o mundo interno, e para a busca de uma espiritualidade mais intensa”, escreveram as autoras inglesas Anne Brennan e Janice Brewi no livro Arquétipos Jungianos – A Espiritualidade na Meia-idade (ed. Madras). É outra fase de grande inquietação, que vai apressar e favorecer a fase seguinte.
(2) O chamado:
De repente, em meio a esse incômodo interno, recebemos um chamado: algum ensinamento espiritual nos toca. Nesse momento, ele responde a todas as nossas perguntas. Podemos continuar a vida inteira em contato com ele, mas o mais provável é que esse caminho deixe de ser satisfatório. Foi o que aconteceu com a tradutora paulista Virginia Murano. “No meu caminho espiritual inicial, provei um amor imediato. E amar de repente, e com tal intensidade, vinha colado a uma entrega inexorável.” Por um momento, a escolha se revelou acertada, mas, em alguns anos, tornou-se decepção. “Rompi com a religião por uns 30 anos. Não conseguia compreender que a espiritualidade não precisasse estar atrelada necessariamente a uma linha religiosa tradicional.” Tempos mais tarde, em um momento de crise, ela acabou lendo um livro em francês que modificou sua vida. “Lia e relia sempre. Comecei a traduzi-lo para mim, depois para outras pessoas.” Diálogos com o Anjo (Editora de Cultura) marcou Virginia com outro tipo de amor, dessa vez mais profundo. Suas páginas falavam sobre o relato de uma mulher que havia vivenciado uma experiência espiritual extraordinária na Hungria, durante a Segunda Guerra e sob o nazismo. Gitta Mallasz, a sobrevivente, e três amigos judeus começaram a se perguntar sobre sua própria responsabilidade diante do horror que viviam. “Do seu questionamento, começaram a surgir respostas carregadas de uma verdade incontestável. Por 17 meses, esse pequeno grupo de amigos acessou a melhor parte de si para falar de um novo tempo que estava para vir”, conta Virginia. Os jovens deram a esse aspecto interno o nome de anjo, ou mestre interior. Segundo afirmavam, a parte matéria do ser humano fazia as perguntas e a parte iluminada do mesmo ser, feita de luz, dava as respostas. Uma capacidade que seria inerente a qualquer ser humano, com o treino necessário. Virginia conseguiu editar o livro no Brasil e contatar o casal de franceses que conviveu com Gitta Mallasz durante seus últimos dez anos de vida. Hoje, ela os representa e continua esse trabalho aqui. “É um acesso à possibilidade de evolução do ser humano. Uma grande aventura interna em direção a uma estrada inesperada que conduz para o que é novo.” A inquietação acalmou-se e ela, finalmente, encontrou seu caminho.
“A busca pode vir acompanhada de ansiedade e devoção cega, pois algumas pessoas se entregam muito rapidamente, e de forma emocional, a certas práticas sem avaliar de maneira objetiva os benefícios que podem experimentar e os riscos que podem correr”, Virginia Murano, tradutora
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No começo, pode ser algo difuso, um sentimento de que alguma coisa não vai bem. A vida pode estar até muito boa, mas parece sem sentido. Ou, infelizmente, ela pode estar muito ruim. Nesses momentos angustiantes, em que podemos nos confrontar com repetidas crises, nos sentimos em um beco sem saída. O coração clama por mais alívio, felicidade, paz, alegria, não mais com base no que nos oferece o mundo material, mas a partir de algo mais interno e profundo. Assim, inicia-se uma jornada que pode levar anos até a chegada a um porto seguro, que pode estar, inclusive, na religião abandonada em algum momento da vida, agora vista sob outra perspectiva. Essa viagem interna tem alguns estágios. Vamos traçá-los em etapas, com os alertas necessários e as grandes alegrias que podemos encontrar nesse caminho.
( 1) A inquietação:
Ela pode surgir ainda na juventude, quando um verdadeiro leque de caminhos espirituais se apresenta à nossa frente. Ou, então, bem mais tarde, quando surgem com mais insistência as perguntas existenciais: qual o sentido da vida? quem sou eu? para onde vou depois de morrer? As crises, inerentes a qualquer idade, também podem nos puxar para essa reflexão, que nos impulsiona a encontrar uma via capaz de atender às necessidades do espírito.
O monge beneditino inglês Dom Laurence Freeman, presidente da Comunidade Mundial de Meditação Cristã, por exemplo, acredita que a procura inicial de respostas em várias religiões pelos jovens é uma tendência natural. “Eu mesmo, criado numa família católica, fui me afastando da religião dos meus pais na faculdade. Torneime um leitor voraz de livros sobre ioga, meditação e religiões orientais. Essa sede juvenil de conhecimento pode se prolongar até bem mais tarde e por muitos anos”, avalia Dom Laurence. Mas, no seu caso, foi ao se aprofundar em sua própria tradição de origem que ele redescobriu sua fé, por volta dos 28 anos. “Quando nos detemos no sentido mais profundo do que nos foi ensinado, começamos a enxergar coisas que não víamos antes. É como olhar para uma torrada de pão integral durante muito tempo: aos poucos, vamos percebendo as sementes que podem estar dentro da massa, seus relevos e sulcos, suas cores. De repente, nos vemos diante de algo que nunca havíamos percebido, uma revelação.”
O monge budista vietnamita Thich Nhat Hanh também incentiva os jovens a buscarem sua própria tradição. Quando recebe estrangeiros no seu centro budista, no sul da França, os estimula a retornar para sua religião de origem depois de conhecerem valores universais de outras linhas espirituais e incorporá-los à sua tradição. “Não vejo nenhum motivo para passar a vida inteira provando uma só espécie de fruta”, diz ele com bom humor no livro Vivendo Buda, Vivendo Cristo (ed. Rocco).
Outro momento em que a inquietação torna-se muito presente ocorre na meia-idade, quando pode iniciar-se uma busca de um sentido mais profundo para a vida. “Até os 35, 40 anos, a existência é totalmente voltada para fora: trabalhar, procriar, produzir. Na segunda metade da vida, começa a jornada para o mundo interno, e para a busca de uma espiritualidade mais intensa”, escreveram as autoras inglesas Anne Brennan e Janice Brewi no livro Arquétipos Jungianos – A Espiritualidade na Meia-idade (ed. Madras). É outra fase de grande inquietação, que vai apressar e favorecer a fase seguinte.
(2) O chamado:
De repente, em meio a esse incômodo interno, recebemos um chamado: algum ensinamento espiritual nos toca. Nesse momento, ele responde a todas as nossas perguntas. Podemos continuar a vida inteira em contato com ele, mas o mais provável é que esse caminho deixe de ser satisfatório. Foi o que aconteceu com a tradutora paulista Virginia Murano. “No meu caminho espiritual inicial, provei um amor imediato. E amar de repente, e com tal intensidade, vinha colado a uma entrega inexorável.” Por um momento, a escolha se revelou acertada, mas, em alguns anos, tornou-se decepção. “Rompi com a religião por uns 30 anos. Não conseguia compreender que a espiritualidade não precisasse estar atrelada necessariamente a uma linha religiosa tradicional.” Tempos mais tarde, em um momento de crise, ela acabou lendo um livro em francês que modificou sua vida. “Lia e relia sempre. Comecei a traduzi-lo para mim, depois para outras pessoas.” Diálogos com o Anjo (Editora de Cultura) marcou Virginia com outro tipo de amor, dessa vez mais profundo. Suas páginas falavam sobre o relato de uma mulher que havia vivenciado uma experiência espiritual extraordinária na Hungria, durante a Segunda Guerra e sob o nazismo. Gitta Mallasz, a sobrevivente, e três amigos judeus começaram a se perguntar sobre sua própria responsabilidade diante do horror que viviam. “Do seu questionamento, começaram a surgir respostas carregadas de uma verdade incontestável. Por 17 meses, esse pequeno grupo de amigos acessou a melhor parte de si para falar de um novo tempo que estava para vir”, conta Virginia. Os jovens deram a esse aspecto interno o nome de anjo, ou mestre interior. Segundo afirmavam, a parte matéria do ser humano fazia as perguntas e a parte iluminada do mesmo ser, feita de luz, dava as respostas. Uma capacidade que seria inerente a qualquer ser humano, com o treino necessário. Virginia conseguiu editar o livro no Brasil e contatar o casal de franceses que conviveu com Gitta Mallasz durante seus últimos dez anos de vida. Hoje, ela os representa e continua esse trabalho aqui. “É um acesso à possibilidade de evolução do ser humano. Uma grande aventura interna em direção a uma estrada inesperada que conduz para o que é novo.” A inquietação acalmou-se e ela, finalmente, encontrou seu caminho.
“A busca pode vir acompanhada de ansiedade e devoção cega, pois algumas pessoas se entregam muito rapidamente, e de forma emocional, a certas práticas sem avaliar de maneira objetiva os benefícios que podem experimentar e os riscos que podem correr”, Virginia Murano, tradutora
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Chico Xavier: amor sem fim.
O filme Chico Xavier, de Daniel Filho, reacendeu a memória desse grande líder espírita brasileiro. Um homem simples e amoroso que abdicou dos louros da fama para curar, alimentar e consolar milhares de necessitados. Em troca, recebeu o respeito e a admiração de todos, embora jamais tenha desejado recompensa alguma.
Texto • Raphaela de Campos Mell
Sem nenhuma pretensão de virar mito ou celebridade, longe disso, o médium mineiro Francisco Cândido Xavier fez história. Cumpriu sua missão na Terra com a disciplina e a humildade dos iluminados, apesar de ter refutado essa condição inúmeras vezes. Dizia ser um mero servo de Deus ou, com o bom humor característico, “uma tomada entre dois mundos”. Uma alma especial, na visão de devotos e simpatizantes que até hoje, quase nove anos após sua morte, o reverenciam com gratidão.
O coração de Chico foi grande o suficiente para acolher o sofrimento das pessoas. Em especial, pais e mães inconsolados pela morte de seus filhos. Com igual doçura e compaixão, abraçou pobres, doentes, famintos, desesperados. A caridade era a pedra fundamental de sua rotina humanitária. Dia e noite. Sempre pronto a atender quem batesse à sua porta em busca de ajuda. “Quando Chico vem ao hospital, é como se Jesus chegasse”, disse, certa vez, uma amiga enfermeira.
Outros tantos depoimentos e passagens surpreendentes recheiam o livro As Vidas de Chico Xavier – Biografia Definitiva (ed. Leya). Escrita pelo jornalista Marcel Souto Maior, a obra deu origem ao filme Chico Xavier, sucesso de público dirigido por Daniel Filho. Mesmo “protegido” pelo distanciamento profissional, Marcel confessa não ter conseguido segurar as lágrimas ao conhecer pessoalmente o objeto de sua pesquisa. Não quis entender. Deixou a emoção seguir seu curso. Mais tarde descobriu que a simples presença do médium comovia boa parte dos visitantes. Houve até quem beijasse seus pés.
O fato é que, ao longo de seus 92 anos de vida, 74 deles dedicados à atividade mediúnica, o filho da minúscula Pedro Leopoldo, cidadezinha a 35 quilômetros de Belo Horizonte, não só colocou em prática o lema cristão “Dar sem esperar nada em troca”, como se tornou o grande difusor do espiritismo no Brasil. Os números são impressionantes: mais de 400 livros psicografados e mais de 30 milhões de exemplares vendidos. A renda dos direitos autorais? Doada para instituições beneficentes
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Texto • Raphaela de Campos Mell
Sem nenhuma pretensão de virar mito ou celebridade, longe disso, o médium mineiro Francisco Cândido Xavier fez história. Cumpriu sua missão na Terra com a disciplina e a humildade dos iluminados, apesar de ter refutado essa condição inúmeras vezes. Dizia ser um mero servo de Deus ou, com o bom humor característico, “uma tomada entre dois mundos”. Uma alma especial, na visão de devotos e simpatizantes que até hoje, quase nove anos após sua morte, o reverenciam com gratidão.
O coração de Chico foi grande o suficiente para acolher o sofrimento das pessoas. Em especial, pais e mães inconsolados pela morte de seus filhos. Com igual doçura e compaixão, abraçou pobres, doentes, famintos, desesperados. A caridade era a pedra fundamental de sua rotina humanitária. Dia e noite. Sempre pronto a atender quem batesse à sua porta em busca de ajuda. “Quando Chico vem ao hospital, é como se Jesus chegasse”, disse, certa vez, uma amiga enfermeira.
Outros tantos depoimentos e passagens surpreendentes recheiam o livro As Vidas de Chico Xavier – Biografia Definitiva (ed. Leya). Escrita pelo jornalista Marcel Souto Maior, a obra deu origem ao filme Chico Xavier, sucesso de público dirigido por Daniel Filho. Mesmo “protegido” pelo distanciamento profissional, Marcel confessa não ter conseguido segurar as lágrimas ao conhecer pessoalmente o objeto de sua pesquisa. Não quis entender. Deixou a emoção seguir seu curso. Mais tarde descobriu que a simples presença do médium comovia boa parte dos visitantes. Houve até quem beijasse seus pés.
O fato é que, ao longo de seus 92 anos de vida, 74 deles dedicados à atividade mediúnica, o filho da minúscula Pedro Leopoldo, cidadezinha a 35 quilômetros de Belo Horizonte, não só colocou em prática o lema cristão “Dar sem esperar nada em troca”, como se tornou o grande difusor do espiritismo no Brasil. Os números são impressionantes: mais de 400 livros psicografados e mais de 30 milhões de exemplares vendidos. A renda dos direitos autorais? Doada para instituições beneficentes
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Cuscuz de tapioca:
Para que me pediu esta aqui a receita do cuscuz de tapioca da dona Cicera.
Cuscuz de tapioca:
1/2 kg de tapioca
2 caixas de leite (2 litros)
1 lata de leite de condensado
2 pacotes de coco ralado (200g)
1 vidro grande de leite de coco (200ml)
10 colheres de sopa de açúcar.
Modo de Preparo
1.Em uma panela grande (grande mesmo, pois a tapioca vai dobrar)
2.Colocque a tapioca e o açúcar, misture ligeiramente, então adicione um pouquinho de leite comum e mexa de novo
3.Ascenda o fogo bem baixinho, vá mexendo a mistura e acrescentado o leite conforme for cozinhando e o leite for secando, vá acrescentado o leite ate colocar as 2 caixas, sempre com fogo baixo
4.Mexa e agora acrescente o leite condensado, continue mexendo até começar a secar, coloque o coco ralado
5.Mexa
6.Acrescente o leite de coco e continue mexendo, mais agora aumente a chama do fogo, quando começar a ferver, borbulhar, apague o fogo, rapidamente coloque o cuzcuz em um tabuleiro grande
7.Leve a geladeira para esfriar, depois corte-o a gosto e sirva com leite condensado por cima, se desejar
8.Dica
Cuscuz de tapioca:
1/2 kg de tapioca
2 caixas de leite (2 litros)
1 lata de leite de condensado
2 pacotes de coco ralado (200g)
1 vidro grande de leite de coco (200ml)
10 colheres de sopa de açúcar.
Modo de Preparo
1.Em uma panela grande (grande mesmo, pois a tapioca vai dobrar)
2.Colocque a tapioca e o açúcar, misture ligeiramente, então adicione um pouquinho de leite comum e mexa de novo
3.Ascenda o fogo bem baixinho, vá mexendo a mistura e acrescentado o leite conforme for cozinhando e o leite for secando, vá acrescentado o leite ate colocar as 2 caixas, sempre com fogo baixo
4.Mexa e agora acrescente o leite condensado, continue mexendo até começar a secar, coloque o coco ralado
5.Mexa
6.Acrescente o leite de coco e continue mexendo, mais agora aumente a chama do fogo, quando começar a ferver, borbulhar, apague o fogo, rapidamente coloque o cuzcuz em um tabuleiro grande
7.Leve a geladeira para esfriar, depois corte-o a gosto e sirva com leite condensado por cima, se desejar
8.Dica
1.: Nunca comece a preparar o cuzcuz com uma quantidade grande de leite comum e nem com o fogo alto, os grãos da tapioca precisam inchar com o leite para que fiquem macios e o doce saboroso ao paladar
10.Abra todas as embalagens, lacres e latas antes de começar a preparar o cuzcuz, pois um atrazo na mistura e a tapioca agarrara no fundo da panela.
Obs: Usar farinha mais grossa.
Pode ser feito também com leite frio. RENEW REVERSALIST.
Complexo Restaurador Iluminador para a Área dos Olhos
Você que tem mais de 35 anos, a Avon Renew tem orgulho de apresentar mais um grande aliado para o seu tratamento anti-idade.
A Avon acaba de lançar no mercado o Complexo Restaurador Iluminador para a Área dos Olhos, um creme anti-idade que possui a exclusiva tecnologia Activinol, uma tecnologia que garante olhos mais luminosos, quase que instantaneamente.
O Complexo Restaurador possui um creme que ajuda melhorar a aparência das rugas, restaurar a luminosidade da área dos olhos, além de uniformizar o tom da pele. Junto com o creme, o complexo vem com um Balm que contém ingredientes iluminadores que transformam a aparência da pele.
Em apenas quatro semanas o resultado já pode ser visto. A pele fica muito mais suave, as olheiras ficam menos escuras e as rugas diminuem.
Procure agora mesmo uma revendedora e peça o seu Avon Renew Reversalist Iluminador para as Áreas dos Olhos e fique muito mais iluminada em apenas quatro semanas.
Quer saber mais sobre o Renew ideal para você? Descubra você mesma lendo o nosso Guia Anti-idade! Acesse-o clicando aqui.
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